
Mais qualidade de vida com mínimas incisões
– Menor trauma imunológico
– Melhor efeito estético
Serviços
A palavra de ordem em cirurgia nos tempos modernos é: mínima agressão, menor trauma imunológico e melhor resultado estético e funcional. Estas são algumas das muitas vantagens da cirurgia minimamente invasiva, especialmente quando se refere a sistema digestório ou aparelho digestivo. Hoje praticamente todos os procedimentos em tórax, abdome e pelve são realizados por esta técnica.
A laparoscopia ou videolaparoscopia consiste no acesso à cavidade abdominal por meio de pequenas incisões e a introdução de pinças cirúrgicas e uma micro-câmera que guiará o cirurgião, permitindo realizar os mesmos procedimentos de uma cirurgia convencional ou aberta.
A mínima invasão se reflete na menor agressão aos tecidos e melhor precisão visual, uma vez que a imagem é projetada em monitores de alta resolução 20 a 30 vezes aumentada. Além disso, a cirurgia minimamente invasiva tem menor trauma imunológico, menor risco de infecção, menor perda sanguínea e, consequentemente, uma recuperação mais rápida e o retorno às atividades habituais em menor espaço de tempo.
A endoscopia alta e colonoscopia é um procedimento endoscópico, cujo o objetivo é realizar o estudo direto do intestino grosso. Utilizada para fins diagnósticos e terapêuticos de algumas doenças que acometem o cólon e o reto.
As principais razões para realização de uma colonoscopia são:
– Exame de rastreio para câncer de cólon.
– Investigação de sangramentos intestinais.
– Investigação de anemia por carência de ferro.
– Seguimento de pacientes com histórico de pólipo intestinal.
– Investigação de dor abdominal crônica sem causa aparente.
O precedimento é realizado via analgesia endovenosas. O colonoscópio é introduzido pelo anus, progredido lentamente até o reto e depois todo o cólon.
O exame dura em torno de 20-60 minutos. Após o exame, o paciente é levado a uma sala de recuperação para recuperação pós sedação, permanecendo cerca de 40 minutos a uma hora.
O resultado do exame deve ser discutido com o médico solicitante do mesmo.
A colonoscopia é um exame seguro, porém, não é isento de complicações. A taxa de complicações gira em torno de 0,2%,com risco de morte em torno de 0,007%.
As complicações são comumente relacionadas a procedimentos, por exemplo exerese de pólipos.Sangramentos podem ocorrer, e na sua grande maioria são controlados. Outra complicação que pode acontecer, mais raramente é a perfuração do intestino.
Não há relatos de casos de transmissão de HIV pela colonoscopia.
O paciente deve entrar em contato com o seu médico, ou ir ao hospital caso apresente sinais e sintomas como dor abdominal intensa, grande distensão abdominal, febre, sangramento abundante nas fezes.
A minilaparoscopia é uma nova técnica do método de cirurgia minimamente invasiva, que possui condições equivalentes à cirurgia laparoscópica clássica, porém com resultados estéticos muito superiores e com menor necessidade de analgesia no pós operatório. Quando o paciente busca segurança em seu procedimento cirúrgico, essa é a alternativa mais lógica e segura.
Ela difere da cirurgia laparoscópica clássica pela utilização de instrumentos com calibre muito menor, que resultam em incisões menores: de 3 a 5 mm – enquanto a clássica as incisões em geral variam de 5 a 10 mm. Isso se traduz como melhor resposta imunológica, mínimo risco de infecção, menor tempo de internação hospitalar e retorno mais precoce às atividades habituais.
Praticamente todas as cirurgias abdominais são possíveis de serem realizadas por esse método. Atualmente, em pacientes selecionados a minilaparoscopia pode ser empregada em:
– Colecistectomia (cirurgia para “pedra na vesícula”).
– Cirurgia para hérnia de hiato (cirurgia antirrefluxo).
– Cirurgia para hérnias inguinais.
– Laparoscopias diagnósticas e biópsias hepáticas.
– Cirurgia bariátrica.
O balão intragástrico é um método alternativo, não cirúrgico, para o tratamento da obesidade. Uma maneira segura e eficaz para perda de peso sendo sua instalação realizada por endoscopia digestiva alta não utilizando cortes para o procedimento.
SUA INSTALAÇÃO
– Procedimento realizado por endoscopia sob sedação auxiliada pelo anestesista.
– Posicionado o balão de silicone no fundo do estômago com injeção de cerca de 400 a 700ml de solução de soro fisiológico corada com azul de metileno .
– Paciente recebe alta no mesmo dia do procedimento.
– Não precisa se afastar de suas atividades laborais ou físicas.
COMO FUNCIONA?
– Restrição na quantidade alimentar por efeito de preenchimento do estomago.
– Saciedade precoce atuando sobre o sistema hormonal.
PARA QUEM É INDICADO?
– Pacientes submetidos ao tratamento clinico (remédios, atividades físicas, dietas…) sem resultados satisfatório.
– Pacientes intolerantes ao tratamento medicamentoso por efeitos colaterais ou que tenham contraindicação clinica aos remédios.
– Pacientes obesos ou com sobrepeso sem indicação de cirurgia bariátrica.
– Pacientes super-obesos para preparo pré-operatório de cirurgia bariátrica.
– Pacientes obesos que tem indicação ao tratamento cirúrgico e que não querem ou não podem ser operados.
RESULTADOS
– Variável dependendo da adesão ao tratamento associado ao controle alimentar, atividade física, disciplina e motivação do paciente.
– Perda média de 10 a 20% do peso inicial ao tratamento com variáveis, podendo atingir níveis maiores.
E SUA RETIRADA?
– Realizada de forma segura, por endoscopia, assim como sua instalação.
– Em média retiramos com 6 meses podendo ser antecipada por intolerância ou complicações ao paciente.
QUAIS AS COMPLICAÇÕES?
As complicações e intercorrências são menores que da cirurgia bariátrica. Atualmente pela tecnologia e material empregado são muito raras podendo ocorrer:
– Perfuração do balão e seu esvaziamento (identificado pela alteração da cor da urina devido ao corante utilizado) podendo ele ser eliminado por meio de vômitos ou via intestinal, sendo que em alguns casos pode haver obstrução.
– Intolerância do paciente ao balão podendo esse provocar vômitos levando a desidratação.
– Colonização por fungos e ulcera gástrica.
E APÓS A RETIRADA DO BALAO, PODE TER REGANHO DE PESO?
Sim. O método utilizando o balão serve como um estímulo a reeducação alimentar e mudança de hábitos de vida além de sua função de restrição no estomago. Deve-se, portanto manter a rotina iniciada para que haja a permanência do bom resultado da perda de peso utilizando o balão intragastrico.
Para maiores esclarecimento e dúvidas agende sua consulta.
O sobrepeso e a obesidade afetam aproximadamente 1,5 bilhão de pessoas em todo o mundo. Nos Estados Unidos, dois terços da população tem sobrepeso e metade é obesa.
No Brasil, estima-se que entre 1 e 2% da população adulta apresenta obesidade grau III ou mórbida (IMC > 30 Kg/m²), mostrando que ao menos 1,5 milhão de pessoas no Brasil são obesos mórbidos.
A obesidade está associada à morte prematura, bem como o aumento do risco de diabetes mellitus tipo 2, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doença cardíaca e osteoartrite entre outras. Estudos demonstram que a perda de peso está associada à diminuição do risco para o desenvolvimento destas doenças.
A cirurgia é indicada para pessoas com Índice de Massa Corpórea acima de 40 ou aquelas com IMC a partir de 35 que apresentem doenças associadas, as chamadas comorbidades.
O tratamento da obesidade com dieta, exercícios (terapias comportamentais) e medicamentos apresenta resultados relativamente ineficazes na manutenção do peso perdido. A cirurgia bariátrica (barros = peso) é o tratamento mais eficaz para a obesidade mórbida, produzindo uma perda de peso duradoura, melhoria ou remissão de co-morbidades, e proporcionando uma maior e melhor vida útil (qualidade de vida). Mais recentemente, em um contexto mais amplo, tem sido chamada também de Cirurgia Metabólica pois hoje sabe-se que além da perda de peso estes pacientes são beneficiados com a cura ou controle de doenças associadas á obesidade tais como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias, apneia do sono e outras.
Varias são as técnicas cirúrgicas empregadas, podendo ser realizadas pelo método convencional (aberta) ou Laparoscópica. Nos últimos anos, a grande evolução está relacionada ao emprego da Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica. A associação de mínimas incisões de 05 e 03mm, e o uso do Robô que reproduz de maneira mais eficiente os movimentos do cirurgião, se traduz em menor trauma aos tecidos, menor resposta imunológica, mínimo risco de infecção, menor tempo de internação e retorno às atividades habituais e, consequentemente, melhores resultados globais quando comparado à cirurgia aberta.
O ICIMI
O Instituto CiMI é um centro médico de localização privilegiada e referência no diagnóstico e tratamentode doenças do aparelho digestivo, hérnias da parede abdominal e obesidade mórbida.
Composto por cirurgiões altamente especializados em cirurgia minimamente invasiva, desenvolve cirurgia laparoscópica, cirurgia robótica e endoscopia digestiva diagnóstica e terapêutica.
ESPECIALISTAS

Dr Marcelo Lopes Furtado
Doutor em Gastrocirurgia pela UNESP, Diretor Executivo da SBH (Sociedade Brasileira de Hérnia da Parede Abdominal), Secretário Geral da SOBRACIL, (Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica), Coordenador do Serviço de Cirurgia Geral e Endoscopia Digestiva e da Residência em Videocirurgia Avançada do Hospital Pitangueiras em Jundiaí.

Dr Gabriel Prudente C. Barbetta
Especialista em cirurgia geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões, especialista em Cirurgia Minimamente Invasiva pela SOBRACIL, cirurgião geral e serviço de endoscopia do Hospital Pitangueiras.

Dr Jedaias de Almeida Rosa Filho
Especialista em cirurgia geral pelo Hospital Universitário São Francisco, especialista em cirurgia videolaparoscópica pela SOBRACIL, cirurgião geral e endoscopista do Hospital Pitangueiras.
Nós ligamos
para você!
Dúvidas? Digite seus dados nos campos abaixo e nós entramos em contato.